domingo, 21 de setembro de 2008

Sonhos de um Poeta

E deitou-se. Debruçou a cabeça pesada de cansaço e desilusões sobre o papel e ainda de caneta na mão adormeceu, imaginando que algures no mundo, alguém tinha comprado o seu livro; alguém tinha terminado de ler o seu livro; alguém tinha começado a ler o seu livro; alguém tinha oferecido, sublinhado, rabiscado, folheado, pegado, admirado, entendido ou mesmo estudado o seu livro. Enfim sonhando que alguém tivesse aprendido algo com o seu livro e que estivesse disposto a tentar mudar este mundo para melhor. (O Poeta)

Sonhos de um Poeta.
El Patronito o Ardina

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