terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Feliz 2009. Litle Drummer Boy

Come they told me, pa rum pum pum pum
A new born King to see, pa rum pum pum pum
Our finest gifts we bring, pa rum pum pum pum
To lay before the King, pa rum pum pum pum,
rum pum pum pum, rum pum pum pum,

So to honor Him, pa rum pum pum pum,
When we come.

Little Baby, pa rum pum pum pum
I am a poor boy too, pa rum pum pum pum
I have no gift to bring, pa rum pum pum pum
That's fit to give the King, pa rum pum pum pum,
rum pum pum pum, rum pum pum pum,

Shall I play for you, pa rum pum pum pum,
On my drum?

Mary nodded, pa rum pum pum pum
The ox and lamb kept time, pa rum pum pum pum
I played my drum for Him, pa rum pum pum pum
I played my best for Him, pa rum pum pum pum,
rum pum pum pum, rum pum pum pum,

Then He smiled at me, pa rum pum pum pum
Me and my drum.

"Reza a profecia feita ainda nos tempos da monarquia que um dia nos tempos proximos se revelará "aquele" que irá por o pais de pé novamente como outrora fomos no tempo de camões. Será destemido, revolucionario, e temido por este governo charlatão. será pesistente como um touro e astuto como um escoprião a sabedoria sairá do seu ferrão, fará juz á "Portuguesa" elevará a bandeira nacional aos picaros do olimpo. Um dia. Não perdeis a esperança apregou-a, ao povo, o pequeno ardina pelas ruas. Ele está pra chegar. Enquanto uns, tentam lá chegar e nao sao nada e outros pensam que o são e nada são, eu por sinal... Eu sou..."

O Poeta

Uma Feliz passagem de ano para todos e um optimo 2009. Que os vosso desejos se realizem e que tudo de bom aconteca neste ano que está para vir. É o que desejo para mim e para todos os que me rodeiam. O poeta tambem manda votos com a sua pequena historia.

El Patronito o Ardina

Agenda! Para que serve?

Já me foram oferecidas milhentas agendas, aliás todos os anos me oferecem uma – como se realmente necessitasse de alguma.
Mas houve uma em particular que gostei de receber, uma especial, oferecida pelo poeta. Vinha com uma dedicatória única, bem ao estilo dele. A sua dedicatória dizia o seguinte:
“Caro Ardina ofereço-te esta agenda, não porque ache que te será útil, nem porque estejas sempre ocupado embora te ache uma pessoa deveras trabalhadora. Ofereço-ta pelo simples motivo que poderás, nas tuas horas vagas ou períodos de menos azáfama, sempre que te apetecer, escrever qualquer coisa nas suas páginas.
Eu entendo que uma agenda, no meu ponto de vista, pode albergar muito mais que um simples lembrete, tarefa ou compromisso. Por isso e dado que não és uma pessoa super-ocupada, poderás por entre marcações ao dentista, dissertar todos os dias ou apenas quando te apetecer sobre esta cómica civilização. Atitudes, reprimendas, desabafos, episódios, desejos, sonhos, aniversários e no meio combinar cafés aqui com o teu amigo. Ora pondo de parte as tarefas e compromissos prevejo que esta agenda esteja totalmente rabiscada e preenchida mesmo antes do final do ano. São 365 dissertações que poderás escrever meu caro, numa agenda para andar sempre contigo.

Do teu sempre amigo Poeta.


El patronito o ardina

Os Anjos existem?

Porque não. tenho que acreditar que sim. Acho que são aquela memória que se tem de alguém que nos fez bem, que tem aqueles olhos bonitos e ternurentos e aquele sorriso reconfortante, mais ainda, aquelas palavras encorajadoras que nos fazem crer e pensar que a vida vale a pena. Um Anjo assemalha-se áquele pensamento que nos aquece e faz-nos sentir seguros e acompanhados, ou pode ser simplesmentos uma brisa de ar fresco que no arrepia ligeiramente a pele. Anjos são aquelas pessoas que assim do nada desaparecem, para ir ajudar uma qualquer outra pessoas noutro lado do mundo e tudo o que restou foi a memória e a esperança de a voltar a ver. É aquela pessoa com atitudes maravilhosas, que ajuda os outros, é aquela luz que cai do céu quando não temos mais para onde olhar. É aquele ser que de facto ate se assemelha a pessoas normais mas no entanto é mais mágica. São aquelas pessoas que ficam ao teu lado somente nos momentos de desespero, são aqueles seres que vagueiam por todos os cantos do mundo. São aqueles senhores que desejamos sempre encontrar, barrar ou conhecer. Só fica mesmo a memória de uma, tremenda e maravilhosa recordação.
Quantas vezes rezamos para que eles aparecessem, quantas vezes os associámos a estrelas cadentes, quantas vezes precisámos deles, quantas vezes os penduramos na árvore de natal ou á porta de casa, os anjos.
«Ai meu Anjo» costumam pronunciar as pessoas á toa.
Eu; Eu cá não sou um anjo. Mas quero acreditar que de facto existem. Este sem duvida que não é perfeito mas foi desenhado com dedicação. Tiago um Bem Haja

E assim vos desejo a todos os que me são queridos e aos que estão longe também o grande e feliz natal. Sempre na presença de algum anjinho.

El Patronito o Ardina

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

O dia em que o sol se pos

É sempre duro ver alguém partir. Partir para outro pais, enquanto que os escravos ficam confinados neste pais que nos sufoca até ficarmos sem respiração. Também eu trabalharei o que for preciso para sair desta prisão; para mudar esta vida.
Mal vi a silhueta passar as barreiras pesou-me instantaneamente a saudade. Pesou-me como mil pedras egípcias que suportam as pirâmides. Pesou-me tanto ou mais que qualquer atrocidade que me tenham feito; que garanto que já foram infinitas. Não há descanso para o Ardina. Com saudade e com um sorriso vi partir pois que nenhum ser humano merece este deserto - amigos intelectuais saiam deste pais amaldiçoado pois nele só encontrarão miséria "The course of the black flag of Portugal" Um dia também encontrarei o meu sorriso creio certamente que não neste pais. Mas sim... um dia também o hei-de ter. Infelizmente, por qualquer sentimento que me pese neste momento no coração não consigo ajustar bem as palavras como outrora. Indecentemente disso, quero enviar um Farewell com mil desejos de felicidade que com certeza se iram cumprir. Tudo acompanhado de um grande beijo.

EL Patronito o Ardina

sábado, 1 de novembro de 2008

That's one small step for [a] man

That's one small step for [a] man, one giant leap for mankind. - Neil Armstrong

É verdade: um pequeno passo. Um pequeno passo para sair do mundo real e entrar na fantasia, onde podemos ser cientistas, princesas, reis, rainhas, cavaleiros, deuses e grandes, grandes escritores ou capitães do maior dos veleiros. Podemos curar o mundo, fazer milagres e por sorriso em todas as pessoas; criar um mundo mesmo a nossa medida, onde não haveria ricos nem pobres, nem furacões nem tempestades, não haveria fome nem miséria. Onde tudo é sereno, belo, simples. Onde há paixões, fantasmas, montanhas mais altas que o céu e navios mais belos que qualquer imaginação fértil conseguir criar, onde podemos ter inclusive tudo o que quisermos, o maior dos reinos ou o navio mais rápido dos sete mares.
Sim um pequeno passo; foi o que bastou a J. R. R. Tolkien, Grim, Hans Christian Andersen, ou Walter Elias Disney (Walt Disney) e a tantos outros dotados de grande imaginação.

Foi o que bastou a Júlio Verne para levar o homem a lua em: (Da terra à lua) ou a construir um Submarino Nautilus em (Vinte Mil Léguas Submarinas). sim de facto o homem já pousou a lua e já percorreu o fundo dos mares.

Um pequeno passo. O sonho camaradas. O sonho é esse pequeno passo que não cobra imposto

El patronito o Ardina.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

I used to have a smile part 2

Comecei pelas Índias as amazónias. Sai da cidade onde a energia se concentrava negativamente e a paisagem era saturante. Tinha que sair; tinha mesmo que sair, já andava a ficar deprimido com estes ares citadinos de indisposição aguda, pessoas carrancudas e arrogantes. Carreguei a mochila de mantimentos, ouvi uma última musica “Oh Criança” da autoria de uma respeitosa senhora de quem preso muito a sua arte; recordei-a para manter a mente ocupada e segui. Sai do prédio, afastei-me dos vizinhos, da cidade daqueles zombies que se dizem passear na cidade para ir trabalhar, e fui deixando tudo para traz. Cheguei as índias; as tribos das amazónias, pois lá tinham os mais bonitos sorrisos que alguma vez vi. Como é tão esquisito quando se tem tão pouco e no entanto possuem a maior das riquezas; talvez seja uma questão de simplicidade. Eles de facto tinham algumas porcelanas barros e uma hospitalidade fenomenal e na língua deles acompanhadas de gesto referiram que dinheiro, ouro, preciosidade é tudo uma maldição. Rimo-nos durante algumas noites bem passadas que lá fiquei de volta da lareira; a luz do dia; ao por do sol; Rimo-nos saudavelmente de tudo é verdade também que vi caras trancadas, sem sorriso, mas a tribo dizia sempre que sorriam mas sorriam de outra maneira pois ali não havia motivos de descontentamento.
Ainda assim não encontrei o meu sorriso.
Continua; Um dia.

El Patronito o Ardina

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

I used to have a smile

Eu costumava ter um sorriso: Diziam que era um sorriso mágico; simples; cativante, enfim, o mais bonito do mundo. Nunca fui menino bonito, aliás sempre meti mais para o feio, mas costumavam dizer que eu era lindo com o meu sorriso; que o meu olhar semicerrado quando sorria era a visão mais bonita no mundo inteiro. A vida roubou-me o sorriso. Que saudades tenho eu desse sorriso; que saudades tem o mundo desse sorriso. Sim diziam que podia conquistar o mundo, só e apenas com esse sorriso. O Mundo corrompido roubou-me essa pequena pérola – a vontade de sorrir. Peguei na mochila e fui procura-lo: ao Tibete; aos Himalaias; as Caraíbas; ao Alasca, Índia, Japão México; Amazónia. Percorri mares e terra á procura dele. Subi á mais alta montanha e desci a mais profunda das grutas. Foi uma aventura estonteante que ainda não acabou. Talvez de uma historia quem sabe?
Entretanto quero deixar um bem-haja a um conjunto de pessoas muito especiais e de quem tive o maior dos prazeres de conhecer. Um Goodspeed a todos eles e que todos seus desejos se realizem.
Eu entretanto irei em busca dos meus. E para matar saudade fica então a foto de um sorriso natural, real, feliz, simpático, simples, sem qualquer tipo de riqueza e no entanto bonito. Tão bonito quanto o maior dos tesouros. Tão bonito que recordo-me longinquamente de sorrisos assim. Obrigado pela recordação.

Não deixem que o mundo deixe de sorrir. Sorria para receber um sorriso. È gratificante vai ver.

El Patronito o Ardina


terça-feira, 7 de outubro de 2008

Escrever

Não tinha o que escrever
Mas tive mesmo que o fazer
Já era madrugada
E uma vontade repentina me assolou
O sol já raiava quando a caneta me chamou
Estava triste estava mal
Inútil nestes pais rural
Este filho da nação
Sofre gravemente de desilusão

Não tinha o que escrever
Mas mesmo assim tive que o fazer
Pois agarrei na caneta
E sem pensar escrevi
Relatei o amor e paixão cega
Constatei a falta que fazes aqui
Estava perfeitamente embriagado
E acima de tudo desanimado

Por isso não tinha o que escrever
Mas gosto sempre de o fazer
Porque só assim me sinto especial
Mesmo que palavras e frases sem sentido
Sejam a base do meu normal
Mantendo o tempo entretido
De uma forma original
Pois mesmo que fosse proibido

Fugiria para o fazer
Só porque gosto muito de escrever
Ouvi sussurros enchendo as ruas
Li pensamentos de pessoas
Pormenorizadamente o grito de alguém
A dizer que escrevo bem
Falo sozinho acreditando na premonição
Dizendo: Tem fé. Vais vencer neste mundo de cão.
Se enfim escrever é a tua paixão

Escreves bem
Grita voando alto a perdiz
Nos bancos de pedra em Belém
Poetizo a desilusão deste pais
Pois é! Estou alcolizado
E estava na hora de estar deitado
De estar sempre traumatizado

Sem sono tive que o fazer
Tive mesmo que escrever
Tanto louco e envenenado
Ou completamente apaixonado
De tanto amar e tanto viver
O amor a paixão e o trabalho
O destino destes pais falhado
Moribundo de tanto sofrer

Por isso mesmo não tinha o que escrever
Mas algo me obrigou a fazer
Pois que a sorte te bata
A ti oh grande escritor
Grita lá do Olimpo o venerado senhor
A este infeliz poeta
Dilema grande que te pesa meu petiz
Pois parece que nunca serás feliz
No entanto é preciso acreditar
E também faze-lo acontecer
Feliz, triste; pobre ou a pensar
O importante é viver
Pois mesmo a chorar
Só ficas contente a escrever
E serás grande sem questão
Desiludido, embriagado e sem um tostão
Se este poema for do meu agrado
Quando sóbrio me sentir
O destino ter-te-á seleccionado
E a profecia ira-se cumprir

Pois se completamente envenenado
Te puseste a escrever
Mesmo não sendo obrigado a fazer
Envenenado…Sim
Pela ironia, arrogância e o dinheiro
A sociedade e a ganância, enfim
Talvez fosse mais feliz sendo marinheiro
Correr nos campos alecrim
Passeando um perdigueiro
Se lá tivesse o jeito
Era sem dúvida perfeito
Acredita jovem lutador
Não há glória sem dor
Certamente serás vencedor
Pois se pregas como um orador
Porque não há-de tu de o fazer
Algum tem que acontecer
Nesse dia serás pago para escrever
E o teu prestígio irá crescer

Em redor do mundo
Irão te pedir
Para contar um conto
Ou uma historia para fazer rir
Oh escritor para de beber
Tu que escreves por lazer
Escreve-me as crónicas de um viajado
Ou simplesmente algo do meu agrado
Algo sobre o mar
Algo com que eu possa sonhar
É prefeito o teu escrever
Mesmo não sabendo como o fazer
Um dia serás pago para escrever
Rico feliz escrevendo apenas por lazer

Tenta não desanimar
Escrever, escrever, escrever.
Sabes bem o que tens de fazer
Pois um dia tudo isto vai mudar.

"O Poeta"

El Patronito o Ardina

domingo, 21 de setembro de 2008

Tesouros do youtube - DO-RÈ-MI

Andava eu a arranjar mais um post; a pensar na vida enquanto por vezes decido ver alguns vídeos no youtube. Por acaso vejo bastantes vezes os que são do meu agrado e que decido colocar na gata. Geralmente quando acaba o vídeo costuma aparecer outros vídeos relacionados que por vezes também costumo visionar e até gostar. Foi sem duvida o caso deste que eu encontrei.

Com certeza lembram-se da musica no coração – um clássico incansável de se ver e rever, onde a mocinha (Fraulen Maria) ensinava o meninos a cantar no campo com uma guitarra – não me vou explicar mais pois se não se lembram revejam o filme que vale a pena.
Dó, ré, mi, fá, sol, lá, si, dó.
When you know the notes to singYou can sing most anything.
Não obstante e desde já a minhas mais sinceras desculpas á senhorita sempre elegante Julie Andrews, pois esta versão que vasculhei: Andy Williams/Eddie Fisher/Bobby Darin consegue estar igualmente tão perfeita, quanto a sua excelente voz proporcionou.

Curiosidades do filme:
1- A história é baseada em factos verídicos. De um capitão que se apaixonou pela governanta.

2- A música Edelweiss (Leontopodium alpinum) baseia-se numa planta que so cresce particularmente nos Alpes suíços é quase como o símbolo suíço. No entanto a musica que o capitão Von Trapp canta com a sua guitarra foi escrita propositadamente para o filme.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Fam%C3%ADlia_von_Trapp

Tesourinhos que aparecerão mais vezes.



Let's start at the very beginning
A very good place to start
When you read you begin with A-B-C
When you sing you begin with do-re-mi
Do-re-mi, do-re-mi
The first three notes just happen to be
Do-re-mi, do-re-mi

Á familia Von Trapp: Um obrigado.

El Patronito o Ardina

Sonhos de um Poeta

E deitou-se. Debruçou a cabeça pesada de cansaço e desilusões sobre o papel e ainda de caneta na mão adormeceu, imaginando que algures no mundo, alguém tinha comprado o seu livro; alguém tinha terminado de ler o seu livro; alguém tinha começado a ler o seu livro; alguém tinha oferecido, sublinhado, rabiscado, folheado, pegado, admirado, entendido ou mesmo estudado o seu livro. Enfim sonhando que alguém tivesse aprendido algo com o seu livro e que estivesse disposto a tentar mudar este mundo para melhor. (O Poeta)

Sonhos de um Poeta.
El Patronito o Ardina

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Carta ao Pai

Comprei á poucos dias um livro. Na verdade já andava de olho nele á algum tempo mas em conversas de café vive tentado a compra-lo e comprei mesmo. Não me arrependi. É um livro de sensivelmente 70 ou 80 páginas. Não é muito grande e lê-se bastante bem garanto-vos pois também sou um difícil leitor. É um livro bastante interessante para ler em qualquer lugar, as primeiras páginas agarram logo o leitor impelindo-o a ler o restante. Carta ao Pai de Franz kafka, fala da relação com o seu pai que impunha uma disciplina rígida e autoritária em toda a família não deixando kafka de admira-lo pelas coisas que ele defendia. RECOMENDADO

Carta ao pai é uma das obra do escritor Franz Kafka. O livro, na verdade é a publicação póstuma de uma carta que Kafka escreveu para seu pai e que nunca chegou a ser enviada.
Na carta, escrita em 1919 e revisada diversas vezes antes da morte do autor, Kafka discorre sobre sua relação conturbada com o pai, um comerciante judeu, autoritário e de personalidade forte, que sempre impôs aos filhos sua visão de mundo e que despertava em Kafka um conjunto de emoções conflitantes, do ódio pungente a mais profunda admiração. O livro é uma fascinante obra de arte, onde Kafka usa todo o seu talento em destrinchar a alma humana para mergulhar no relacionamento entre pais e filhos.

EL Patronito O Ardina

domingo, 24 de agosto de 2008

Adeus Pequim. Saudaçoes Londres

Pela terceira vez. Londres será novamente, dentro de 4 anos, anfitriã dos jogos olímpicos "Olimpíadas". Os jogos, cada vez superam-se mais e cada vez estão melhores. A tecnologia acompanha-os. Viu-se em Pequim. Também os atletas superam-se e quebram recordes. Um dia já teremos os super atletas.
Tirando a parte politica e censura, em meu parecer, Pequim esteve ao mais alto nível na realização deste jogos. Já Portugal; nem tanto mais ou menos. Já houve alturas em que ganhamos mais medalha, é no entanto de facto necessário relembrar também os tempos em que, apenas rosa mota trazia medalhas para casa. De qualquer das formas daqui a 4 anos haverá mais.
Ambas as cerimónias de abertura e fecho de Pequim estiveram de igual forma fenomenais e únicas. Gostei sem dúvida, como gosto sempre deste tipo de eventos.Os nossos paraolimpicos – " os que tem limitaçoes" – trazem mais medalhas que os restantes atletas sem qualquer disfunção. Apesar de tudo há que pedir um pouco mais de esforço aplaudindo qualquer um deles que lá esteve e desejar boa sorte ao paraolimpicos deste ano.

Aqui fica a história dos jogos para quem quer saber mais

http://pt.wikipedia.org/wiki/Jogos_Ol%C3%ADmpicos

Http://www.quadrodemedalhas.com/olimpiadas/historia-dos-jogos-olimpicos.htm

http://olimpiadas.uol.com.br/2008/historia/

Com um aplauso a Vanessa Fernandes e Nelson Évora despeço-me.

El Patronito o Ardina

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Conta-me como foi

Pois nos dias que correm em que nada de jeito dá na televisão. A programação consiste em novelas deploráveis de péssima qualidade e nem o satélite escapa, pois esta tudo corrompido. No entanto ah uns meses deparei-me com uma série de ficção nacional “Conta-me como foi”, para velhinhos, graúdos, catraios finórios, miúdos, pessoas inteligentes ou mesmo ignorantes. Na série o narrador é um senhor já de idade que recorda as suas aventuras e peripécias, bem como da sua unida família, pela época de censura da guerra colonial. É verdade que se trata de uma reposição mas infelizmente só agora tomei conhecimento e consigo seguir minimamente a série. Achei deveras interessante e de grande realização; uma boa cartada da RTP que deviria apostar em fazer mais sereis desta qualidade. Enquanto outras estações concorrentes deveriam seguir o exemplo. Apesar de adaptado de uma série espanhola – como vem sendo usual (não há criatividade e os argumentistas nunca poderão fazer greve neste pais).
Tomei a liberdade de verificar os gráficos de audiências, e ao que parece não está a ter o sucesso ou pelo menos o rendimento esperado, no entanto não deixa de ser um série de extrema qualidade e com óptimos actores. Mas parece que o grupo das pessoas inteligentes, esta em minoria neste país ou então gente inteligente é mesmo raro neste beco sem saída que é a terra do Camões.
A série saiu do ar sem estar terminada – falta de orçamento não sei. A verdade é que não via algo assim á longos anos. A RTP e SP filmes estão de parabéns.

Que se façam mais séries assim

Extra Extra _ Conta-me como foi fala do período salazarista Extra Extra

El Patronito o Ardina.

domingo, 20 de julho de 2008

SIMPLE SONG OF FREEDOM - Bobby Darin

Já há muito que não me sinto livre e muito menos neste pais. Parece um beco sem saida, uma prisão. Parece uma bola de neve. Não há dinhiero, logo não á escolas, não há ordenados asseciveis, logo não há consumo, logo não há comercio, por sinal é vendido tudo aos espanhois ou a gente rica. O que vai gerar uma economia baixa e sem investimento onde qualquer pessoa tem medo de montar um negocio ou sequer uma pequena loja, limitam-se a ter dois emprego e a viver assim a vida. Por conseguinte deixa de haver dinheiro outra vez; nada cresce; só o medo, a desilusão e as contas para pagar. Por isso hoje apenas aqui fica uma coisa simples.
He wrote the very popular "Simple Song of Freedom"



Come and sing a simple song of freedom
Sing it like you've never sung before
Let it fill the air
Tell the people everywhere
We, the people here, don't want a war.

Hey, there, mister black man, can you hear me?
I don't want your diamonds or your game
I just wanna be someone known to you as me
I will bet my life you want the same.

So come and sing a simple song of freedom
Sing it like you've never sung before
Let it fill the air
Tell the people everywhere
We, the people here, don't want a war.

Seven hundred million are ya list'nin'?
Most of what you read is made of lies
But, speakin' one to one ain't it everybody's sun
To wake to in the mornin' when we rise?

So come and sing a simple song of freedom
Sing it like you've never sung before
Let it fill the air
Tell the people everywhere
We, the people here, don't want a war.

Brother Solzhenitsyn, are you busy?
If not, won't you drop this friend a line
Tell me if the man who is plowin' up your land
Has got the war machine upon his mind?

Come and sing a simple song of freedom
Sing it like you've never sung before
Let it fill the air
Tell the people everywhere
We, the people here, don't want a war.

Now, no doubt some folks enjoy doin' battle
Like presidents, prime ministers and kings
So, let's all build them shelves
Where they can fight among themselves
Leave the people be who love to sing.

Come and sing a simple song of freedom
Sing it like you've never sung before
Let it fill the air
Tell the people everywhere
We, the people here, don't want a war.

I say aˆ¦ let it fill the air aˆ¦
Tell the people everywhere aˆ¦
We, the people, here don't want a war.

SIMPLE SONG OF FREEDOM - Bobby Darin

El Patronito o Ardina

sábado, 19 de julho de 2008

O Ser-humano

É um ser que me irrita solenemente. Ele e tudo o que lhe vem associado. Cada vez mais me sinto apertado e preso nesta sociedade, que transpira infelicidade e que olha uns para os outros com desdém. Cujo único objectivo é a intimidação, a sério que me irrita esse vírus: o humano. Cada vez mais me sinto cansado desta sociedade capitalista, egoista e qualquer outro adjectivo acabado em “ista”. Ele; o Humano, é falso, oportunista, egoísta; consegue fazer tanto de bem como de vil. Irrita-me a sua inutilidade no mundo, ás vezes penso se me arrependeria de estar sozinho. Bem sem duvida que o homem é um animal social. Até porque o rico tem necessidade de se mostrar ao mais pobre,e o fazer invejar ao enaltecer a sua riqueza. Dai que sejam bons convivas e sempre exuberando falsidade. É sempre a mesma coisa nunca estou bem. Mas a verdade, é que talvez o problema seja mesmo eu. Talvez consiga relacionar-me melhor com os animais; não sei. Sofro de “Difícil adaptação á sociedade vigente”.O Ser – Humano, é de tal forma interesseiro, que quando lhe cheira a dinheiro, assemelha-se ao grande tubarão branco farejando sangue.
Alguns destes acontecimentos até nem se passam comigo mas sobretudo, irritam-me, e acima de tudo entristecem-me bastante. Acontecimentos esses, visíveis na sociedade do meu país, (que não vale um peido de um falecido), como até do próprio mundo.
O mundo não tinha necessariamente de ser perfeito, mas um bocadinho melhor e mais atencioso não custava nada. Neste mundo vê-se mesmo o que vale a vida humana.
Há no entanto excreções á regra que até me fazem sorrir. Homens que sem duvida admiro. Nelson Mandela, Mahatma Gandhi, entre outros. Bem-haja a esses seres-humanos. E que sirvam de exemplo a todos os outros.

Cansado da podridão humana e na esperança de que mude.

EL Patronito o Ardina

terça-feira, 15 de julho de 2008

Dead Poet Society

Outrora, tinha dito que “Who framed Roger Rabitt” havia sido um filme que me marcou muito. Sem duvida que não menti; é verdade. Mas lembrei-me de outro que também o vi pela primeira vez era eu mais crescido que menino, e mais tarde li o livro. Ambos são formidaveis. Nunca me hei-de esquecer do:"Oh captain My captain", proferido por Ethan Hawk. Uma das falas do final do filme. O filme conta ainda com uma banda sonora fantástica e ainda com um do vários papeis excepcionais de Robin Williams, e de actores em ascenção como: Ethan Hawk.
"Make your lives extraordenary" sublinha constantemente o filme.
“Dead Poet Society” Marcou-me muito e com os rapazes de Mr Keating aprendi maneiras de ver a vida. Quantas discussões e liçoes se pode tirar daquele filme? Bastantes garanto-vos há falas que as tenho retidas na memoria.
O que significava, e o que era o "Carpe Diem" para eles, mentes sedentas de conhecimento e de liberdade, presos numa escola rigida e autoritária. Sem opções de vida.
Sem duvida que farei a minha vida extraordinária. Não me canso de lutar por isso.

Carpe Diem é uma frase em Latim de um poema de Horácio, e é popularmente traduzida para colha o dia ou aproveite o momento. É também utilizado como uma expressão para solicitar que se evite gastar o tempo com coisas inúteis ou como uma justificativa para o prazer imediato, sem medo do futuro. (In Wikipédia)

E assim depois de uma ligeira dissertação. Despeço-me com um singelo Carpe Diem.

Mr Keating - "Carpe diem! Seize the day, boys! Make your lives extraordinary!"

El Patronito o Ardina

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Posters


No ambito do post dos movies fica aqui este trabalho vejam se encomtram algum que vos tenha marcado.

El Patronito o Ardina

domingo, 29 de junho de 2008

Movies - Os Contadores de Histórias

Alguma da educação que tive: pode dizer-se que foi derivado do cinema, não me interpretem mal, não me quero comparar a scorsese – de quem estimo muito – também percebo algo de cinema e sinceramente é uma arte que me fascina, mesmo sabendo como se faz, o cinema nunca há-de perder a sua magia. Lembro-me perfeitamente de ver a branca de neve e os sete anões em cinema da Walt Disney Studios, com a minha mãe mas o filme que talvez possa considerar que fez-me venerar esta arte: será mesmo "Who Framed Roger Rabitt" entre outros que se viriam a seguir. Lembro-me como se fossem ontem; no cinema Berna antes do filmes ainda andei nos baloiços com a minha irma. Esse dia nunca mais me saiu da memória está guardado na caixinha das boas recordaçoes, que ainda são algumas. Walt Disney tambem era um sonhador; um visionário e direi mesmo… um génio e um, entre muitos, dos homens que admiro pelo contributo e criatividade que deram ao mundo. A todos os realizadores humildes que consideram que o cinema é de facto para entreter e um pouco para educar e essencialmente a Edison e aos irmãos Lumieres. Aperto-vos a mão. Ainda posso dizer que uma das coisas mais preciosas que possuo em casa é mesmo a minha colecção de filmes. São clássicos; modernos; acção; romaces; terror; comédia; animação, é pró menino e prá menina, tenho de tudo. os bilhetes guardo-os sempre, tenho-os guardados numa caixinha, agora são feitos daquele papel quimico mas antigamente eram aqueles compridos. Agora por falta de tempo na me é possivel ir muito ao cinema mas sempre que posso, dou lá sempre um saltinho. O genero que mais gosto é mesmo a animação. Agora se me permitem vou ver um filme.

T, T, T, T, T, TH, TH, T, T, TH, THA, THAT’S ALL FOLKS.

Um bem haja

El patronito o ardina

quinta-feira, 26 de junho de 2008

The Pursuit of Happyness

Christopher Gardner: Hey. Don't ever let somebody tell you... You can't do something. Not even me. All right?

Christopher: All right.

Christopher Gardner: You got a dream... You gotta protect it. People can't do somethin' themselves, they wanna tell you you can't do it. If you want somethin', go get it. Period.



Apoiado. Todos nós temos sonhos. Há que conquista-los

Que todos os sonhos se realizem.

El Patronito o Ardina.

É Verão e ja tou quase a receber.

Sim os jornais tem rendido este mês, com a selecção, as vitorias e as derrotas. Entretanto o estado da nação não muda e eu, cá vou vendendo os meu jornais e bebendo os meus copos. Mas prometo que está para chegar mais um poema do poeta. Aproveitar o sol, as águas, comer uns caracois e beber umas survias, mas sempre com segurança típica do verão. Por falar nisso; ainda nem tirei férias.

El Patronito o Ardina

domingo, 8 de junho de 2008

Força Portugal, Euro 2008


Não sou grande fã de futebol. Ou já fui outrora, talvez nos tempo em que se jogava com alma e nao por dinheiro mas que apoio a selecção e o meu pais sem duvida. sempre gostei de ver a selecção jogar e o nosso povo tem uma maneira muitos especial de apoior o proprio pais. tem tambem uma maneira ligeiramente bimba mas adjectivos a parte, desde que se ganhe e o povo esteja contente é o que interessa. haja jola; jeca; survia; marisco; caracol; tremoço e sempre, sempre boa disposição. Há os que festejam antes e que os festejam depois do jogo há os que festejam durante, há os que só bebem quando ganham, e os que tambem festejam quando perdem quando se empata, quando nao jagamos, e ainda há quem beba so por beber, quem festeje a vitoria alheia ou mesmo a derrota. Bem; que se brinde a Portugal.

Se Portugal desse o patriotismo que o povo dá ao país provavelmente muita coisa não estaria como está. Dar e receber.


El Patronito o Ardina

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Fumar ou não fumar.

Perdão por não postar faz já algum tempo, mas os meus leitores assíduos – equivalente a zero – compreendem perfeitamente que ás vezes a minha vida torna-se complicada. Os jornais não param de sair e o mundo não pára de girar. Geralmente, também venho á Gata de Broadway para descomprimir e esquecer um pouco o mundo, outras vezes também adoro beber a minha jeca em casa fumando um cigarro e a ver um dvd em frente a TV onde por cima pende um sinal de proibido fumar. Sinal esse que brilha no escuro. O que me traz uma objecção bastante peculiar; pois em certos locais é permitido fumar, mas na verdade após algum tempo acumula-se o fumo de tal maneira que nem conseguimos respirar nem sequer abrir os olhos. Pensem nisso e nas regras mal fadadas que este pais inventa.
Já agora que me aqui encontro tomei a liberdade de ler os suplementos e desde já queria, com uma lágrima no olho prestar a minha homenagem á Nina com uma fenomenal salva de disparos de canhão. De Gata para Gata, um sincero bem-haja senhora dona gata.

El Patronito o Ardina

domingo, 25 de maio de 2008

Dia 17 de maio

A dia 17 Maio vi: "um caracol que saiu de Paris de Avião. Radiante de Alegria, Bebeu um copo de Espumante durante a viagem, que estava a fazer á Noite num Sabado. Saiu do Avião e despediu-se da hospedeira Raquel, Abraçando-a. Tocou á campainha da sua Entrada, a sua amistosa Herdade, de lá de dentro reçoou um alegre parabéns, estava lá o Rogério, o Artur, o Nando e até o Ismael que vinha de longe, foi festa a noite toda".

Neste mês em que tanto tive para fazer
guardei este espaço, não me consegui conter
o unico de maio vale por todos de um ano
É especial.

El PAtronito o Ardina

domingo, 20 de abril de 2008

A Fuga

Começo a correr no meu bairro
corro tão rápido quanto um carro
corro mais e mais sem nunca parar
continuo até a sombria floresta atravessar
estendo os braços e de repente estou a voar
se tiro um lenço do bolso fico logo a navegar.

É esta sede de não estar quieto
este pesadelo de estar parado
sou assim, extremamente inquieto
sou mais aventureiro que um leopardo

Sou supersónico sou um concorde
em poucos minutos bati o melhor recorde
sou um pateta de um sonhador
sonho por este mundo tentador

moribundo, sem vida
sedento de alegria
enquanto pela estrada corro
sempre sempre sem parar
cobri a cabeça com o meu novo gorro

até se me o fôlego acabar
não parei caminhar
na ânsia de saber quem sou
desde que nasci que me pergunto

A inteligência me amaldiçoou
com essa duvida sem luz no fundo
serei um escritor no seu apogeu?
ou um poeta amargurado,
um sentimentalista embriagado,

quem realmente sou?

Paro e chego a conclusão
és um escritor em ascensão
e sempre com uma exagerada ambição.

Com o vento a bater na cara
A chuva que se acalma
Depois de amainar a tempestade
e diminuir a velocidade,

constatei: que um dia serei alguém. assim que chegar a oportunidade

Pois sou filho de Augusto Freire de Andrade.

O Poeta

El Patronito o Ardina

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Ode á Escola,

Porra, mais um dia des escola,
Esta prisão juvenil do conhecimento,
Ponho os livros na sacola,
a éducação é um grande investimento,

No primeiro dia de aulas
arredo pé com grande motivação.
Pela estrada fora, atalhos, por entre matas,
o primeiro minuto. Que grande desilusão.

Será esta sina a minha vida,
com esta disciplina por cumprir.
mais valia trabalhar na vinha
pois apenas o portugues me faz sorrir

Rimas, figuras de estilo, e grandes autores
romances, teorias, poesia e trovação
dados hoje por grandes doutores
otrora escritos na solidão

Numeros, métricas. Toda a teoria,
com dificuldade tento entender
gosto sim de poesia
algo que os intelectuais não conseguem perceber

Geologias, filosofias, psicologias
são todas grandes disciplinas
tenho muito apreço pelas ciencias
nomeadamente pelas ciencias da vida

A pressão e os fantasmas a assustar
não me deixam concentrar
tira mas é os livros da sacola,
e esquece a merda da escola

Antes passear pelo jardim
sob a luz dos velhos candieiros
navegar pelos mares afim
tendo a labuta de marinheiro
sentir a fragancia de lirios e jazmin
se por ventura fosse um jardineiro.

Duas horas sem cessar
sem tempo sequer para sonhar
ocupei o meu tempo a escrever
é das raras coisas que sei eu sei fazer.

O Poeta



El Patronito o Ardina

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Tonight, Tonight

Hoje á noite pensei em ti. Hoje á noite, já te levei a passear. Levei-te parque, levei-te ao miradouro ver as luzes da cidade á noite, levei te á lua, e levei-te ao mar. Levei-te a Marte á lua e ao sol, levei-te ao céu e muito mais, tudo nesta noite porque tenho a liberdade de sonhar. Tudo nesta noite pois ela ainda é jovem e desde que não adormeceremos ela será sempre jovem.

El patronito o Ardina

quarta-feira, 2 de abril de 2008

A colossal batalha do tremoço do feijao da ervilha e da fava.

pelos quatro cantos do mundo, eram dominados pelos arbustos na altura ainda nao havia a evolução precisa para haver seres humanos nem animais. quem doninava a teraa eram as plantas mais proriamente as leguminosas a fava o feijão a ervilha o tremoço todos tinham o seu teor de proteinas e alimentavam muito. todos menos um o tremoçpo, gerou-se uma grande discussão e com o passar do tempo a tensão entre os campos era cada vez maior até que se gerou uma guerra no campo de batanha odos lutavam contra todos vagas e vagas de soldados que se aproximavam espadas que eram meramente simples folhas de pinho e escudos, o mundo estava sem duvida em guerra, nela juntaram-se as catapultas de nozes e as batatas faziam de esconderijos as aas lentinhas eram disparadas em canhoes ums vasto mar de verde se depaava ao longo do campo de batalha quem ganhou perguntam-se. é uma guerra que ainda hoje se mantem.

eu apoio o tremoço

El patronio o ardina.

segunda-feira, 24 de março de 2008

Desemprego no pais

Desemprego
Número de desempregados registados caiu 11,6% (Sol)
O número de desempregados inscritos nos Centros de Emprego caiu 11,6 por cento em Fevereiro, face a igual mês de 2007, mantendo a trajectória descendente pelo segundo ano consecutivo.

os ordenados pelas empresas de trabalho temporario são mais baixos que o subsidio de desemprego, depois admiram-se de a malta nao querer trabalhar. eu ao menos vou vendendo uns jornalecos.

El patronito o Ardina

domingo, 23 de março de 2008

Here the Soliders

Quantos morrem na savanah?
Ai quantos caminham sobre uma perna
quantos cumpriram pena na batalha
e quantos morreram e se afundaram nos mares
Quantos fotografaram a tristeza nos olhares
quantos fecharam os olhos, quantos fugiram
quantos caiam enquanto alguns adormeciam
quantos foram recambiados
e quantos foram silenciados
quantos rezavam ao deus que não existe
quantos perderam a fé neste Portugal
quantos velhos vêem que este pais está mal
não esta na altura de acordar
De deixar de falarde e tocar o despertador
àqueles que se encontram em redor, nem sei
metam-me num barco
vou flutuar sobre o mar salgado
que já me cansa a terra que conquistei.

"O Poeta"

El patronito o Ardina

quinta-feira, 20 de março de 2008

19 de Março - Dia do Pai


Por isso não se esqueçam. Feliz Dia do Pai

El Patronito o Ardina

quinta-feira, 13 de março de 2008

Não tenho parado

Áh pois. Não é só vender jornais, há também que acordar cedinho, deitar tardinho, trabalhar com muito soninho, pois por isso é que não tenho tido muito tempo para por algumas noticias no newspaper. Mas vai vir o dia acreditem. Tempos de muito trabalho passamos todos!

Um Bem Haja.

El Patronito o Ardina

quarta-feira, 5 de março de 2008

Máquina de escrever

A máquina de escrever é um instrumento mecânico com teclas que, quando premidas, causam a impressão de caracteres num documento, em geral de papel.
O método pelo qual uma máquina de escrever deixa a impressão no papel varia de acordo com o tipo de máquina. Habitualmente é causado pelo impacto de um elemento metálico, com um alto relevo do caráter a imprimir, numa fita com tinta que em contacto com o papel é depositada na sua superfície.

Sinceramente nao sei quem será a máquina de escrever: A Máquina propriamente dita ou meramente o ser humano, que quando começa, não pára na sua insanidade de encontrar um fim que nunca se avizinha. A locura que não termina, a de descrever mundos fantasticos ou a realistica dor, do nosso actual mundo.

El Patronito o Ardina.

sábado, 1 de março de 2008

Equus caballus

Se o cavalo normalmente dito tem por nome em alatim (Equus caballus( como será a designação do cavalo que galopava tão rapido que podia galopar sobre a agua. Um cavalo raro que muito poucas pessoas tiveram opurtunidade de conhecer e apenas uma teve opurtunidade de ver - o ermita cornellius. Bem; respondendo á questão, será efectivamente (Equus Aqua caballus).

Divagando El Patronito o Ardina

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Era uma vez

Era uma vez um terra deveras distante. Uma terra onde só fazia chuva. Todos os dias as pessoas saíam de gabardina e galochas para a rua, o sol não brilhava. Apenas chovia, fosse muito ou pouco, chovia constantemente. No entanto esse facto não impedia as pessoas de sorrirem, pois divertiam-se a sua maneira. Os desfiles de moda de Inverno, as galochas as gabardinas os chapéus. Havia também os desportos como o salto ao charco e o "desvia-te" (ainda não percebi bem a ideia do jogo) o Ski na lama, e a grande batalha de bolas de lama - que ocorria todos os anos - entre outros variados desportos de lama. Havia no entanto uma menina que não apreciava a chuva mas sim o sol, ou seja gostava também de ver o sol sabendo mesmo que a chuva é essencial. A moçoila era tão bonita e tão esbelta, mas raramente saia de casa. A chuva então propôs ao sol:"anda brincar cá pra fora tu também cabeçudo, tas sempre metido atrás da lua.” O sol desinibiu-se e lentamente começou a brilhar, foi nesse instante em que a menina correu escadaria abaixo, abriu a porta da rua e finalmente veio cá para fora. Passeou e brincou pelo jardim, comeu gelado e andou de barquinho a remos pelo rio. Estava feliz, a partir dessa altura é que o sol e a chuva combinaram um período para se pavonearem, e as outras pessoas que fizeram? Em vez de esqui da lama jogaram futebol, volei, apanharam banhos de sol e sempre, mas sempre a sorrir, de tal forma que até o vento e a neve apareceram. Mas cada um a seu tempo. Chamavam-lhes, as estações do ano. Sinceramente não é o ambiente que faz o ser humano sorrir mas sim o ser humano que faz sorri o ambiente. Ora pois que há quem goste do sol e quem goste da chuva. Eu pessoalmente gosto dos dois mas o poeta diz que tem mais apreço pela chuva. Vá-se lá saber.

El PAtronito o Ardina

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Hey Johnny. Play the Train.

Lembrei-me, á cerca daquela história da harmónica. Se recuarem um pouco nos post puderam verificar. Pois bem, lembrei-me quando o meu pai nas suas viagens, já tocava bastante bem o seu instrumento tocava de tudo mas as pessoas queriam o que ele fazia de melhor. Costumavam insistir "Alfredo faz o comboio" "O comboio, sim, o comboio" “Toca ai o comboio” "Apita lá a locomotiva". Sim o meu pai fazia-o… como ninguém. Simulava numa melodia um comboio a vapor deveras veloz. Parecia até que se viaja de comboio em vez de se navegar num barco. Geralmente, como acontecia-a, se alguém o acompanha-se, podia ficar horas a fazer aquilo ate quase ficar sem fôlego, de tanto simular o comboio. Sim o meu pai fazia-o como ninguém, com a sua harmónica tão reluzente agora como quando nova. O mais engraçado é que marinheiros estrangeiros que se lhe atravessavam no caminho não sabiam o nome dele e quando nao sabiam o nome de alguém tratavam sempre por Jhon, como queriam ouvir a sua melodia prodigiosa, costumavam gritar ao meu pai. " Hey Jhonny… Play the Train" e lá começava ele a apitar o comboio. Era simplesmente incrível e era assim que ele e os colegas animavam o ambiente daquele barco. Ele fazia-o como ninguém, e sabem que mais? De cada vez que tocava parecia que o fazia ainda melhor.


Vá não se acanhem.
Podem comentar
Um Bem Haja Terry Mcmillan

Extra, Extra - O Comboio chegou a estação - Extra. Extra.
El Patronito o Ardina

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

The Snow Globe

Há quem tenha. Eu pessoalmente não me encontro com nenhum, ando na aquisição, mas ainda não encontrei nenhum. Gostava até de ter, um globo de neve, daqueles que seja o que estiver lá dentro, agita-se e a neve cai suavemente durante alguns minutos (segundos para ser mais preciso), E durante esses segundos, sonhamos com um mundo melhor e com uma vida melhor também. Porque associamos a neve ao natal, e natal á época de boas ações e consequentes milagres.

Existem vários Globos de Neve. Os religiosos, os natalícios, com bonecos de neve, uns com simpáticas figuras de animais; bem, há de todo o tipo. O casal agasalhado patinando no gelo, o garimpeiro numa montanha de klondike escavacando a sua fortuna, e o mais triste: A guerra - sim também havia um desses, da guerra – em que a neve era cinzenta desprovida de cor, brilho e alegria, caindo sobre os tanques, trincheiras e os capacetes dos soldados magros. Foram os que me impressionaram mais, embora sendo valiosas peças de arte.


The soldiers keep going on. Somebody have to stop them. It’s not their fault. Those fat burocrats need a rebel on their problems.

El Patronito o Ardina.

domingo, 27 de janeiro de 2008

Ao pé do Mar

Eu sempre me senti bem ao pé do mar afirmando ao máximo que o único sitio onde me sentiria mesmo bem, seria num barco; de velas, a motor, uma lancha, uma traineira, de pesca, cruzeiro, como queiram. Perguntam-se: conseguiria? Seria ele capaz. Sem duvida que seria capaz. A quem se sinta bem no ar planando e percorrendo um sonho de uma vida. Voar como um pássaro. Ah, no entanto, quem se sinta bem caminhando por vales, estradas, montanhas e riachos como cabritos e há os que como eu, se sentem bem apenas no mar ou num rio como um peixe ou outra espécie de animal aquático. Do mar não tenho medo e a espuma lhe desejo.

El patronito o Ardina

sexta-feira, 25 de janeiro de 2008

O Imperador da grande India

É comum as crianças dizerem que não querem ouvir historia nenhuma. Sucedesse, quando estão irritadas ou são simplesmente deveras irritantes. Pois por falar nisso lembro-me que tenho um amigo meu que disse que até o imperador da grande índia queria ouvir suas histórias, mas já se faz tarde. Desenvolvo este post mais tarde pois que agora estou com bastante soninho. Quem sabe se não dá um livro.

Um bem Haja

El PAtronito o Ardina

segunda-feira, 21 de janeiro de 2008

Ao passar na vila

Ao passar na vila, deparei-me com um ambiente fantasmagórico, um nevoeiro que se assentou assim do nada. Consegui no entanto avistar um vulto, era um homem com a cara completamente ressequida, era de facto um campino. Sobre o seu rústico casaco pendiam vestígios de palha tal como era feito o seu chapéu, parecia ter apenas um olho e a sua dentadura estava mais podre que o cerne oco de um carvalho com mais de 1000 anos. O Velho começou a dançar uma melodia maluca mas no entanto cativante, sapateou da seguinte forma: Um passo a frente, outro atrás, um outro à direita e seguidamente à esquerda, tirou o chapéu e deu uma voltinha, Ihá. A musica tão chamativa que outros pálidos fantasmas se alçaram das suas campas e dançaram. Todos seguiam os passos do líder. Do mestre. Quem era? Perguntam vocês tal como eu me perguntei perplexo a olhar aquele espectáculo. O vento passava uivando e quando passava, de vez em quando, sussurrava assustadoramente Coton Eye Joe. Petrificado ali fiquei, aliás só as minhas pernas assustadoramente se mexiam, dançavam aquela dança demoníaca, ritmada, quase coreografada, sem parar, enquanto a minha cara espelhava espanto e medo ao mesmo tempo, aliás expressava todas as sensações de incredibilidade e horror que se possam ter numa só expressão. Dancei até de madrugada quando acabou o pesadelo. Enfim; parei de dançar.


El Patronito o Ardina

domingo, 20 de janeiro de 2008

Harmonica

Lembro-me perfeitamente de uma harmónica de bolso que ele sempre levava consigo, recordo-me … que ele costumava as vezes embalar-me com a sua harmónica, quando todas as suas histórias de adormecer não resultavam. Ainda lembro esses tempos com nostalgia. Ele também costumava dizer que aquela harmónica ainda em perfeito estado lhe tinha sido oferecida por um mercador também, ele, marinheiro. O mercador ensinou-o a tocar as primeiras melodias e assim que o soprou e aprendeu a tocar, nunca mais a largou. Ele dizia que às vezes o mar estava calmo e o vento também inclusive o sol sorria com todos os seus raios. Nesses dias em que nada se fazia, punha-se toda a tripulação sentada, uns a seguir aos outros em ambas as amuradas e punham-se a tocar quem liderava era o meu pai com a sua harmónica em conjunto com um colega dele com o banjo. Ali tocavam ao sol durante longas horas até o vento mudar ou que o capitão soltasse alguma ordem.

From "Matilde" O Poeta
El Patronito o Ardina

sexta-feira, 11 de janeiro de 2008

Plastic Crayons

Andava eu em arrumações pela casa, querendo ler uma historia que me foi gentilmente cedida pelo “Poeta” mas de facto não encontrei a historia, contudo o esforço não foi em vão levando-me a tempos bastantes nostálgicos que são sempre um delicia recordar. Nomeadamente estes; uma caixa de lápis de cera que certamente lembram-se que se usavam nas escolinhas. Pois bem, estes lápis nem cheguei a usa-los, alias usei umas poucas vezes mas gostei tanto deles que guardei-os durante anos; acreditem que são capazes de ter á volta de 10 anos. Contei este incidente ao Poeta sobre o facto de lamentavelmente não encontrar a historia que ele me havia escrito. Ele apenas me disse “não te preocupes arranja-se já outra. O lápis vermelho virou-se para o azul pedindo para ela lhe pintar o céu enquanto ele pintava o raiar do sol entretanto pediu ajuda ao amarelo que confraternizou com o castanho que pintou as arvores, o verde não quis ficar de fora então pintou a relva e o preto desenhou uma doce menina africana brincando com um peluche cujo rosa pintou, depois ninguém se calou e ainda desenharam este bonito quadro.

Sem Palavras, Genial. Quem dera "Poeta", que pudessemos todos desenhar um mundo melhor.
El Patronito o Ardina

quarta-feira, 9 de janeiro de 2008

A velha que estava á janela

A Velha que estava á janela
Espreitava de madrugada
mal o sol raiava.
De que estava ela a espera?
Ninguém sabia
Parece que vai chover
afirmava ela de carapuça vestida
mas ninguém lhe dizia nada
pois não sabiam o nome dela
Caía a noite e vinha o dia
e lá estava ela novamente á janela
a espera de que?
Perguntava-se nas ruas
Mas ela apenas sorria
estava a espera do dia
em que lhe passa-se alguém á sua beira
e lhe disse-se bom dia
não veem, não custa nada
pensava a velhinha simpática
sorria como sorri uma criança.
daquela comédia quotidiana
sempre cheios de pressa
e lá continuou ela á janela

O Poeta

El Patronito o Ardina

quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Ja entrámos. Afinal Cantaram e dançaram


Já entramos no novo Ano de 2008, devo agradecer e felicitar os Gato Fedorento pela óptima passagem de ano que proporcionaram ao povo português, sinceramente estão de parabéns, pois desde os tempos do Herman que não via uma passagem de ano na televisão assim. Nostalgicamente e com extrema alegria passei o ano com eles. Palavras para que? Adorei. Acabem com as novelas e Reality Shows na passagem de ano. Que se façam mais e sempre com esse humor. Amei, vi, revi e ainda vi o making of. Talvez ate compre o dvd e só tive mesmo pena de não ter estado lá. Afinal cantaram, dançaram e fizeram humorismo do melhor. OBRIGADO.

Extra. Extra Será que todos os desejos vão ser realizados, será que tudo vai correr bem e as guerras vão cessar. Era bom não era um grande e esperançoso 2008 é o que desejo aos meu leitores. Feliz Ano Novo, Feliz 2008. Extra Extra

El patronito o Ardina