Caros simpáticos e inexistentes leitores, devo indicar que aqui o jornaleco irá entrar em fase de remodelações: sei que é cedo, pois o jornal ainda não tem grande idade, mas por falta de tempo e uma certa dislexia alguns artigos estão cheios de erros dos quais é preciso corrigir, sendo assim estes mesmos artigos iram sofrer uma correcção ou alteração pois caso não se corrigisse, iriam surtir reclamações e desinteresse por parte dos leitores: também um pouco por falta de criatividade não tenho tido grande cabeça para pensar em artigos pois as vendas sobem só o ordenado diminui, por isso se verificarem menos post não se admirem porque posso andar com excesso de trabalho. No entanto quero agradecer a todos os que acompanharam o jornal e acima de tudo agradecer aos que comentaram que foram poucos. Peço a vossa atenção que isto não é uma despedida o ardina ainda ai anda.
El Patronito o Ardina
sexta-feira, 28 de setembro de 2007
quinta-feira, 20 de setembro de 2007
setembro
Setembro, meu sombrio
contigo trazes o frio
deixaste fugir o verão
sem sequer lhe apertares a mão
agora assim do nada
apareces com o frio
essa alma desdenhada
que passa a vida num rodopio.
Deixaste-me em casa a escrever,
nevaste sobre o rossio
ai, ninguem te consegue demover
dessa tarefa sem olhar á dor
que nos trazes rocquidão
e passar o frio sem rancor
até chegar o proximo verão
com isso trazes poetas
artistas e marionetas
sonhado com o estio
que nunca chega depressa.
Imagino um quentinho
até terminares essa pesada tarefa
e num sonho escrevi este poema
traçado na minha fria solidão.
contigo trazes o frio
deixaste fugir o verão
sem sequer lhe apertares a mão
agora assim do nada
apareces com o frio
essa alma desdenhada
que passa a vida num rodopio.
Deixaste-me em casa a escrever,
nevaste sobre o rossio
ai, ninguem te consegue demover
dessa tarefa sem olhar á dor
que nos trazes rocquidão
e passar o frio sem rancor
até chegar o proximo verão
com isso trazes poetas
artistas e marionetas
sonhado com o estio
que nunca chega depressa.
Imagino um quentinho
até terminares essa pesada tarefa
e num sonho escrevi este poema
traçado na minha fria solidão.
domingo, 16 de setembro de 2007
Medalha da Caravela
É a Matilde o navio mais destemido dos 7 mares e que possuí personalidade. Com as velas içadas, mais parece uma fada dançando maravilhosamente sobre o mar. O esplendor da bandeira portuguesa, hasteada no mastro principal fa dela a sua grinalda. Palavras para que? Filho de portugues sabe remar e assim remei, remei, remei e remei. gostava mesmo de remar ou de navegar para longe. Um grande bem haja Matilde, que me tragas sorte no teu regresso. que por aqui ja fica a saudade.
Extra. Extra. Soltaram-se as amarras a Matilde partiu-se mas brevemente voltará olharemos pelas tuas velas. Que ao menos tu nos leves todos a bom porto. Extra. Extra.
El Patronito o Ardina
sábado, 8 de setembro de 2007
Colecção DN


“Narrativa de A.Gordon Pym” – Edgar Allan Põe
“O Caso do Colar Desaparecido” – S.S. Van Dine
“Cidade Escaldante” – Chester Himes
“Narrativa de A. GOrdon Pym” – Edgar Allan Poe
“Estalagem das Duas Bruxas” – Joseph Conrad
Extra, Extra – Ardina está de volta – Leiam tudo, Extra, Extra – O Patrão já chegou – Extra, Fresquinhas a 1 Euro.
El PAtronito O Ardina
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