segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

Carissimo

Estimado Mandela

Eu tive um sonho uma outra noite, sonhei que lhe falava e que o senhor me escutava, eu estava vestido com a minha melhor camisa preta e acompanhado da minha melhor gravata enquanto o estimado fazia-se acompanhar apenas da sua humildade e naturalidade. Falávamos de coisas casuais como: o estado do mundo. Falávamos do clima e da cimeira de Copenhagen e de como fazia temperaturas negativas no meu país. Falávamos de coisas triviais: como a paz do mundo; adorei o seu sorriso sarcástico quando sarcasticamente mencionei a paz no mundo como sendo um assunto trivial. Mas discutimos tudo e mais alguma coisa e talvez o que eu precise mais é de uma lição sua, tal como de tantos outros pacifistas já enterrados ou ainda por enterrar. Falava-lhe da minha necessidade de servir o mundo e marcar a diferença. Falámos um pouco de religião mas não entrámos muito por esse campo. Comentámos o poder de cada pessoa, como individualidade, para salvar o mundo; lembro-me de o caríssimo ter feito uma analogia que me deixou bastante tranqüilo na sua presença. “Há pessoas que para salvar o mundo basta um penso rápido; outras, força; outras, revolução; outras, fadinhas e milagres; e para pessoas especiais como o jovem, basta, um punhado de palavras escritas ou faladas. Mas o que todos têm que ter essencialmente é vontade. Você tem algo jovem não desanime.”
Pois essas palavras ficaram-me na cabeça, pois, para salvar o mundo, para promover a paz e os direitos humanos ou mesmo egocentricamente o meu bem-estar ou dos meus amigos, a única arma que possuo é a caneta. E o Caríssimo voltou-me a impressionar com esta frase clichê mas no entanto maravilhosa: “ A caneta é mais poderosa que a espada”. Uhhhh! Tenho tanto para contar mas o tempo é tão pouco. No final desta pequena reunião dei-lhe um presente: dei-lhe duas garrafas de vinho Porto e disse-lhe também o seguinte: “ Estimado Mandela tenho uma oferta proveniente do meu país, uma substancia única “Port Wine” e passo a explicar porque são duas. A primeira era para o caríssimo degustar na companhia dos seus familiares em ocasiões especiais, a outra é para eu e o caríssimo brindarmos quando se concretizar algum passo que nos faça estar mais perto de salvar o mundo.” Por ultimo apos o carismático ter recolhido as garrafas ele disse-me o seguinte: “ Dont let anyone tell you; you can´t do it. Because you can!”
Foi uma bela reunião, foi um belo sonho quem dera que todos o assim fossem. Cada dia que passa, que chegue a casa, sem que a sociedade não me torture com as suas regras de boa conduta escravaturial e que possa dormir em paz é uma batalha ganha na vida. Um Bem haja Caríssimo Mandela

É incrivel como em alduns dias matutamos penosamente sobre o que havemos de escrever e outras, sai-nos simplesmente algo com algum sentido.

O Poeta

Um Bem-Haja meu bom amigo poeta.

El Patronito o Ardina

sábado, 9 de janeiro de 2010

Which one wil prevail?

I have the strong felling that half the world hates me or simply doesn't like-me. But i have a small notion that the other half really loves me. I'm confused about which one will prevail.

El PAtronito o Ardina