domingo, 20 de julho de 2008

SIMPLE SONG OF FREEDOM - Bobby Darin

Já há muito que não me sinto livre e muito menos neste pais. Parece um beco sem saida, uma prisão. Parece uma bola de neve. Não há dinhiero, logo não á escolas, não há ordenados asseciveis, logo não há consumo, logo não há comercio, por sinal é vendido tudo aos espanhois ou a gente rica. O que vai gerar uma economia baixa e sem investimento onde qualquer pessoa tem medo de montar um negocio ou sequer uma pequena loja, limitam-se a ter dois emprego e a viver assim a vida. Por conseguinte deixa de haver dinheiro outra vez; nada cresce; só o medo, a desilusão e as contas para pagar. Por isso hoje apenas aqui fica uma coisa simples.
He wrote the very popular "Simple Song of Freedom"



Come and sing a simple song of freedom
Sing it like you've never sung before
Let it fill the air
Tell the people everywhere
We, the people here, don't want a war.

Hey, there, mister black man, can you hear me?
I don't want your diamonds or your game
I just wanna be someone known to you as me
I will bet my life you want the same.

So come and sing a simple song of freedom
Sing it like you've never sung before
Let it fill the air
Tell the people everywhere
We, the people here, don't want a war.

Seven hundred million are ya list'nin'?
Most of what you read is made of lies
But, speakin' one to one ain't it everybody's sun
To wake to in the mornin' when we rise?

So come and sing a simple song of freedom
Sing it like you've never sung before
Let it fill the air
Tell the people everywhere
We, the people here, don't want a war.

Brother Solzhenitsyn, are you busy?
If not, won't you drop this friend a line
Tell me if the man who is plowin' up your land
Has got the war machine upon his mind?

Come and sing a simple song of freedom
Sing it like you've never sung before
Let it fill the air
Tell the people everywhere
We, the people here, don't want a war.

Now, no doubt some folks enjoy doin' battle
Like presidents, prime ministers and kings
So, let's all build them shelves
Where they can fight among themselves
Leave the people be who love to sing.

Come and sing a simple song of freedom
Sing it like you've never sung before
Let it fill the air
Tell the people everywhere
We, the people here, don't want a war.

I say aˆ¦ let it fill the air aˆ¦
Tell the people everywhere aˆ¦
We, the people, here don't want a war.

SIMPLE SONG OF FREEDOM - Bobby Darin

El Patronito o Ardina

sábado, 19 de julho de 2008

O Ser-humano

É um ser que me irrita solenemente. Ele e tudo o que lhe vem associado. Cada vez mais me sinto apertado e preso nesta sociedade, que transpira infelicidade e que olha uns para os outros com desdém. Cujo único objectivo é a intimidação, a sério que me irrita esse vírus: o humano. Cada vez mais me sinto cansado desta sociedade capitalista, egoista e qualquer outro adjectivo acabado em “ista”. Ele; o Humano, é falso, oportunista, egoísta; consegue fazer tanto de bem como de vil. Irrita-me a sua inutilidade no mundo, ás vezes penso se me arrependeria de estar sozinho. Bem sem duvida que o homem é um animal social. Até porque o rico tem necessidade de se mostrar ao mais pobre,e o fazer invejar ao enaltecer a sua riqueza. Dai que sejam bons convivas e sempre exuberando falsidade. É sempre a mesma coisa nunca estou bem. Mas a verdade, é que talvez o problema seja mesmo eu. Talvez consiga relacionar-me melhor com os animais; não sei. Sofro de “Difícil adaptação á sociedade vigente”.O Ser – Humano, é de tal forma interesseiro, que quando lhe cheira a dinheiro, assemelha-se ao grande tubarão branco farejando sangue.
Alguns destes acontecimentos até nem se passam comigo mas sobretudo, irritam-me, e acima de tudo entristecem-me bastante. Acontecimentos esses, visíveis na sociedade do meu país, (que não vale um peido de um falecido), como até do próprio mundo.
O mundo não tinha necessariamente de ser perfeito, mas um bocadinho melhor e mais atencioso não custava nada. Neste mundo vê-se mesmo o que vale a vida humana.
Há no entanto excreções á regra que até me fazem sorrir. Homens que sem duvida admiro. Nelson Mandela, Mahatma Gandhi, entre outros. Bem-haja a esses seres-humanos. E que sirvam de exemplo a todos os outros.

Cansado da podridão humana e na esperança de que mude.

EL Patronito o Ardina

terça-feira, 15 de julho de 2008

Dead Poet Society

Outrora, tinha dito que “Who framed Roger Rabitt” havia sido um filme que me marcou muito. Sem duvida que não menti; é verdade. Mas lembrei-me de outro que também o vi pela primeira vez era eu mais crescido que menino, e mais tarde li o livro. Ambos são formidaveis. Nunca me hei-de esquecer do:"Oh captain My captain", proferido por Ethan Hawk. Uma das falas do final do filme. O filme conta ainda com uma banda sonora fantástica e ainda com um do vários papeis excepcionais de Robin Williams, e de actores em ascenção como: Ethan Hawk.
"Make your lives extraordenary" sublinha constantemente o filme.
“Dead Poet Society” Marcou-me muito e com os rapazes de Mr Keating aprendi maneiras de ver a vida. Quantas discussões e liçoes se pode tirar daquele filme? Bastantes garanto-vos há falas que as tenho retidas na memoria.
O que significava, e o que era o "Carpe Diem" para eles, mentes sedentas de conhecimento e de liberdade, presos numa escola rigida e autoritária. Sem opções de vida.
Sem duvida que farei a minha vida extraordinária. Não me canso de lutar por isso.

Carpe Diem é uma frase em Latim de um poema de Horácio, e é popularmente traduzida para colha o dia ou aproveite o momento. É também utilizado como uma expressão para solicitar que se evite gastar o tempo com coisas inúteis ou como uma justificativa para o prazer imediato, sem medo do futuro. (In Wikipédia)

E assim depois de uma ligeira dissertação. Despeço-me com um singelo Carpe Diem.

Mr Keating - "Carpe diem! Seize the day, boys! Make your lives extraordinary!"

El Patronito o Ardina

sexta-feira, 11 de julho de 2008

Posters


No ambito do post dos movies fica aqui este trabalho vejam se encomtram algum que vos tenha marcado.

El Patronito o Ardina